quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Casa da Criança Paralítica de Campinas organiza baile no Túnel do Tempo
A Casa da Criança Paralítica de Campinas organiza neste sábado, a partir das 21h, um baile na boate Túnel do Tempo para levantar fundos e divulgar o trabalho social da entidade. Os convites estão à venda (R$ 15,00) e podem ser adquiridos na CCP ou no próprio local.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 2127-7230 ou então diretamente com a Túnel do Tempo no (19) 3242-2154 ou pelo site www.tuneldotempocampinas.com.br. A boate fica na avenida Governador Pedro de Toledo, 1730, no bairro Chapadão, em Campinas.
Esta será também mais uma forma de promover o jantar comemorativo dos 55 anos da Casa da Criança Paralítica de Campinas, que será realizado no próximo dia 16 de outubro, no salão do Tênis Clube de Campinas. Serão disponibilizados 300 convites a R$ 100,00 a unidade. As vendas também já começaram e os convites podem ser adquiridos na sede da entidade.
Os interessados em patrocinar o evento comemorativo dos 55 anos da Casa da Criança têm quatro opções de cotas de patrocínio divididas em 5 estrelas (R$ 15 mil), 4 estrelas (R$ 10 mil), 3 estrelas (R$ 5 mil) e 2 estrelas (R$ 2 mil). Apenas uma empresa poderá escolher a cota 5 estrelas. Além dos patrocínios, a Casa da Criança Paralítica também está procurando voluntários para trabalhar no dia do evento.
Sobre a CCP
A Casa da Criança Paralítica de Campinas é uma entidade filantrópica que tem como finalidade o atendimento de crianças portadoras de deficiência física. Sob a orientação de um diretor clínico, a CCP presta serviços médicos de fisiatria, neurologia, ortopedia (clínica e cirúrgica), odontologia (ortodontia e clínica geral), serviço social, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. Na região, é a única entidade especializada em reabilitação de crianças com deficiências.
Museu da Bíblia promove programação especial pelo bicentenário de Louis Braille
No dia 19 de setembro, o Museu da Bíblia (MuBi) sediará o III Encontro de Pessoas com Deficiência Visual e instituições que trabalham com este público. Desta vez, a programação ganha uma importância especial, já que, em 2009, celebra-se o bicentenário de nascimento de Louis Braille, criador do sistema de escrita e leitura por pontos em relevo utilizado por pessoas cegas em todo o mundo. Entre os destaques, estão a inauguração da mostra “A Bíblia na ponta dos dedos: 200 anos de Louis Braille” e a entrega do Premio Literário “200 anos de Braille”, para contos e poesias. O programa inclui ainda apresentação “O Braille nos dias de hoje: sua história e seu futuro”, inserida no ciclo de palestras promovido pela Comissão Paulistana para o Bicentenário de Louis Braille, da qual a Sociedade Bíblica do Brasil faz parte.
Localizado em Barueri (SP), o MuBi contemplou, desde sua concepção, pessoas com necessidades especiais. Para este evento, são esperados cerca de 250 visitantes, cadastrados ou não no programa Inclusão do Deficiente Visual, mantido pela SBB. Entre as organizações de apoio ao deficiente visual convidadas para o evento, estão Dorina Nowill, Laramara, Cadevi, ADEVA, URDV e Instituto de Cegos Padre Chico. A SBB disponibilizará transporte gratuito para o local a partir da estação do Metrô Santa Cruz (em frente ao Colégio Arquidiocesano), às 7h30, e da estação de trem de Barueri, às 8h.
A programação terá início com um café da manhã para os visitantes. Em seguida, será proferida a palestra “O Braille nos dias de hoje: sua história e seu futuro”, por Markiano Charan Filho, diretor-presidente da Adeva (Associação de Deficientes Visuais e Amigos). Os participantes também conhecerão os vencedores do Prêmio Literário “200 anos de Braile”, nas categorias contos e poesias, promovido pela SBB. Os textos, inéditos, foram avaliados por uma comissão julgadora formada pelos jornalistas Heródoto Barbeiro, Sílvia Ferreira Ramos e Marcos Piva, o diretor presidente da ADEVA, Markiano, a museóloga Amanda Tojal, a tradutora Olga Itocazo, e o bibliotecário Lourival Pereira.
Na sequência, os visitantes serão convidados a percorrer o Museu da Bíblia, onde será inaugurada da exposição “A Bíblia na ponta dos dedos: 200 anos de Louis Braille”. Por meio de painéis, a exposição traçará um panorama do braile, passando pelo período antes de sua criação até chegar em sua ampla difusão pelo Brasil e mundo.
Por seu trabalho social voltado a deficientes visuais, a Sociedade Bíblica do Brasil faz parte da Comissão Paulistana para o Bicentenário de Louis Braille. A entidade produz, desde 2002, a Bíblia Sagrada completa em braile, na língua portuguesa, cujos exemplares são distribuídos gratuitamente às pessoas cadastradas no Programa Inclusão do Deficiente Visual, criado há mais de 15 anos pela organização. “São mais de 2,5 mil os beneficiados pelo programa. É muito gratificante contribuir para este importante processo de inclusão, que o conhecimento do braile propicia”, afirma Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da entidade.
III Encontro de Pessoas com Deficiência Visual
Palestra: O Braille nos dias de hoje: sua história e seu futuro
Data: 19 de setembro de 2009 - sábado
Horário: das 8h30 às 12h
Local: Museu da Bíblia
Av. Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672 – V. Porto, Barueri – SP
Inscrições: (11) 4168-6225 webmaster@sbb.org.br
Como lidar com o preconceito contra a obesidade?
Quando o ato de se alimentar em público passa a ser uma preocupação para crianças e adultos obesos, podemos imaginar o quanto a obesidade interfere na vida das pessoas, estigmatizando e fazendo-as sofrer por causa deste grave preconceito. “A obesidade é vista como um estigma, que caracteriza um estilo de vida desregrado. Em muitos casos, a doença é entendida como um problema moral, uma falha de conduta ou como sinal de desorganização da vida pessoal”, diz a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Somos mais tolerantes com as doenças ditas inevitáveis. Encaramos o câncer como uma fatalidade, as doenças cardíacas como decorrentes do estresse da vida moderna, mas somos implacáveis com a obesidade. “Tratamos o obeso como um ser que carrega a culpa pelo seu mal. E o pior é que ele passa a assumir essa culpa e a agir como um grande vilão da doença”, explica a endocrinologista.
Assim, o obeso passa a vida se desculpando e assimilando todos os adjetivos e comentários que ouve a seu respeito, desde a infância, quando recebe os primeiros apelidos jocosos e nunca é escalado para jogar no time da escola... Na vida adulta, não consegue uma boa colocação no mercado de trabalho... “Com a experiência de quase três décadas no atendimento a pacientes obesos, já ouvimos e vivenciamos situações que comprovam que a obesidade traz muitas dificuldades, que vão além da esfera da saúde, dificultando o convívio social, impondo entraves à carreira e comprometendo a auto-estima do obeso, trazendo muito sofrimento”, afirma Ellen Paiva.
Casos de preconceito contra o obeso
Assim, num mundo onde a doença não é compreendida e o doente é o vilão, são muitas as situações preconceituosas vivenciadas pelo obeso, em todo o mundo. A endocrinologista Ellen Simone Paiva, comenta algumas delas, a seguir:
1) Multa para quem está fora do peso – É sabido que um dos maiores problemas de saúde nos Estados Unidos é a obesidade. Por lá, calcula-se que mais de 30% dos adultos estejam acima do peso. E para “enfrentar o problema”, o Estado do Alabama vai cobrar uma espécie de multa dos funcionários públicos que estiverem acima do peso. A partir de 2010, quem não fizer as pazes com a balança terá de pagar US$ 25 (cerca de R$ 45) a mais, por mês, pelo seguro-saúde. “Num caso como este, o Estado do Alabama deveria cobrar da indústria de alimentos tributos maiores, quando esses não estiverem de acordo com as recomendações de uma deita saudável, além de incentivar com menores taxas a industrialização de alimentos saudáveis. Da forma como foi proposta a multa, seria como taxar os fumantes que desenvolverem câncer de pulmão, ao invés de investir contra a indústria do cigarro”, afirma a endocrinologista;
2) Enterro mais caro - No condado inglês de Houghton Regis, o conselho de funerais decidiu cobrar 50% a mais para enterrar pessoas muito gordas. "O fundamento básico é que ocupam mais espaço", disse o conselheiro do local. A regra começou a vigorar em março deste ano. Em vez da tarifa normal de 129 libras (R$ 415), o sepultamento de um obeso custa 194 libras (R$ 625). “Aqui, amplia-se o ônus do obeso à sua família, que será obrigada a arcar com um gasto extra. Vejo essa estratégia como mais uma forma de preconceito contra as pessoas obesas”, argumenta Ellen Paiva;
3) Viajar ficará mais caro - A United Airlines cita reclamações de "cerca de 700 passageiros em 2008" que viajaram "espremidos" para justificar a criação da cobrança por poltronas extras para obesos em vôos lotados. “Será que esta atitude discriminatória em razão de um aspecto físico pode ser justificada de alguma maneira? Não seria mais coerente que as empresas aéreas, num país de obesos como os Estados Unidos, se preparassem melhor para atender seus usuários?”, pergunta a médica;
4) Obesos espalham obesidade para os amigos - A obesidade pode se espalhar entre as pessoas de modo semelhante a uma epidemia. É o que indica o resultado de uma pesquisa publicada pela revista Then New England Journal of Medicine. Segundo a publicação, quando alguém ganha peso, seus amigos próximos tendem a engordar também, conclui o estudo obtido a partir de uma análise detalhada sobre uma rede social de mais de 12 mil pessoas, num período de 32 anos (entre os anos de 1971 e 2003). De acordo com os cientistas, as pessoas ficavam mais propensas à obesidade quando um amigo delas engordava. Pela pesquisa, “um amigo gordo” aumenta, em 57%, o risco de uma pessoa se tornar obesa. “É bem conhecido que os hábitos aproximam as pessoas e esse é provavelmente o fato que influenciou o resultado do estudo acima. Além de todos os problemas de relacionamento conhecidos que enfrentam os pacientes obesos, eles não podem ser apontados como responsáveis por espalhar o ‘mal da obesidade’ ”, diz Ellen Paiva;
5) Menos oportunidades profissionais - De acordo com dados da POF do IBGE (Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 10,5 milhões de brasileiros com 20 anos ou mais são obesos - ou seja, 8,9% da população masculina e 13,1% das mulheres. Se considerada também a população que está acima do peso ideal, o número salta para 40,6% (quase 39 milhões de pessoas).Ao confrontar esses dados com a situação nas empresas, chega-se a uma conclusão: não é fácil para o obeso conseguir emprego. "Podemos citar as dificuldades das pessoas obesas para conseguir cargos que exigem uma exposição maior da imagem corporal, não porque as empresas exigem 'pessoas bonitas', mas porque a beleza parece estar ligada à idéia de saúde e de uma boa relação das pessoas com o próprio corpo. Além disso, os obesos têm muita dificuldade em acompanhar a agilidade motora dos magros, em cargos que exigem tal habilidade. Os profissionais obesos têm maiores índices de comorbidades, de faltas ao trabalho relacionadas aos problemas de saúde e maiores índices de licenças médicas. O preconceito existe e é um fator que complica a vida do obeso e estreita seu horizonte profissional ", afirma Ellen Simone Paiva, diretora do Citen;
6) Preconceito por parte dos profissionais de saúde - Uma pesquisa realizada em uma grande rede de saúde da cidade de Nova York, nos EUA, indicou que muitos médicos podem ter uma “reação negativa” a pacientes obesos. Nesse caso específico, 40% dos médicos revelaram ter esse tipo de comportamento, e muitos deles disseram se sentir muito frustrados quando tratam pacientes obesos. A pesquisa com 399 médicos – realizada entre pediatras, psiquiatras e clínicos – da Escola de Medicina da Universidade de Nova York indicou que um, em cada dez médicos, tinha reações negativas em relação ao paciente obeso – incluindo desconforto e preconceito; apenas 56% se sentiam qualificados para tratar a obesidade e 46% acreditavam ser bem sucedidos nessa tarefa. “Enquanto nosso arsenal terapêutico contra a obesidade tem se mostrado frágil, precisamos contar com povos esclarecidos e motivados, uma indústria de alimentos engajada no mesmo esforço e governos responsáveis e interessados em declarar guerra contra a doença que vem desafiando nações em todo o mundo. Investir numa melhor qualificação profissional da equipe multidisciplinar que trata a obesidade pode significar um grande avanço nesta luta. Por exemplo, No Brasil, nem todos os consultórios médicos estão equipados com cadeiras e balanças apropriadas para pacientes que passam dos 150 quilos. Podemos atender adequadamente a pacientes sem mobiliário apropriado?", pergunta a diretora do Citen.
Para combater o preconceito
Todos os fatos emergentes que comentamos reforçam situações cotidianas de estresse e sofrimento para as pessoas obesas. “Além dos exemplos que elencamos, há muitos mais... É só conversar com um paciente obeso por mais tempo. Eles já criaram uma couraça para enfrentar os problemas criados pelo preconceito em seu dia-a-dia, tais como a dificuldade de encarar um vendedor de uma loja de roupas, que, antes mesmo de ouvir a solicitação do cliente obeso, já diz que não tem a numeração extra-grande... Ou ainda o constrangimento de não ir ao cinema ou ao teatro, porque as salas de entretenimento não oferecem lugares seguros e confortáveis para eles”, conta Ellen Paiva.
Com um mundo jogando contra, é compreensível o surgimento de associações de obesos, como a americana Naafa (Associação Nacional para o Avanço da Aceitação dos Gordos), que busca defender os direitos de cidadão e do ser humano do obeso. “Eles não aguentam mais serem recusados por seguradoras de saúde, serem sinônimos de diabetes e doenças do coração, correrem o risco de pagar mais caro por passagens aéreas e serem alvo de gozação nas escolas. É importante o esclarecimento da sociedade, para que as pessoas compreendam que a obesidade é uma doença crônica e ainda sem cura, que está longe de ser uma fraqueza de caráter ou um desleixo com a vida pessoal”, argumenta a endocrinologista Ellen Simone Paiva.
Contato:
www.citen.com.br
faleconosco@citen.com.br
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
NOVA ORTOGRAFIA
A Secretaria da Educação terá um pacote de medidas para implantar já a partir de 2009 a alteração ortográfica da língua portuguesa em suas cerca de 5,5 mil escolas. O objetivo é que neste ano os 5 milhões de estudantes da rede estadual iniciem uma mudança gradual na aprendizagem, com seus professores capacitados.
No fim de 2008 a Secretaria já capacitou cerca de 17 mil professores e professores coordenadores de oficinas pedagógicas (PCOPs), que têm atribuição de difundir conhecimento na rede. Este processo terá continuidade já no início deste ano, por intermédio da Rede do Saber (sistema da Secretaria que permite comunicação rápida, via internet, entre todas as escolas e os professores estaduais). Um roteiro com as mudanças será disponibilizado pela Secretaria a todos os seus 250 mil professores, com download pelo site da pasta.
Materiais disponibilizados pela Secretaria – guias curriculares e cadernos do professor, por exemplo – terão versão 2009 com a nova ortografia, já que estão sendo produzindo seguindo as novas regras. O material didático dos alunos é distribuído pelo Ministério da Educação.
"É uma mudança grande para uma rede com 5 milhões de alunos, a maior do Brasil. O prazo indicado pelo Ministério da Educação é de três anos, mas decidimos já iniciar as alterações. Desde 2008 o Estado vem agindo para que o processo ocorra normalmente", afirma Valéria Souza, coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas da Secretaria.
Vídeo com aula sobre as mudanças também será apresentado on-line (via site) pela Secretaria, com acesso, claro, a todos os educadores da rede. "É um momento de transição. A indicação da Secretaria é que em sala de aula o professor oriente seus alunos e esclareça sobre as mudanças de maneira gradual", diz Valéria Souza.
O que a Secretaria prepara
Materiais – como guia curricular e caderno do professor – já atualizados
Capacitações de professores – 17 mil já foram capacitados em 2008
Roteiro com as mudanças no site da Secretaria
Vídeo sobre as mudanças no site da Secretaria
Acompanhamento contínuo, via Diretorias de Ensino, da aplicação das normas
Fonte: Secretaria da Educação
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Instituto Affonso Ferreira abre inscrições para Curso de Especialização Traumato-Ortopédica Funcional
O Instituto Affonso Ferreira (IAF), localizado na cidade de Campinas (SP), está com inscrições abertas para o curso de pós-graduação (lato sensu)
De acordo com a coordenadora da especialização, Sylvia Helena Ferreira da Cunha Henriques, o curso irá fornecer subsídios para formação de um profissional avaliador clínico especialista em Ortopedia, Traumatologia e Esportes com visão crítica e competência técnica para o tratamento clínico de excelência.
A coordenadora ainda salienta que o curso tem duração de 12 meses, com carga horária de 1.480 horas/aulas, sendo as aulas práticas realizadas diariamente no período da manhã, tarde ou noite, além das aulas teóricas.
Para realização da inscrição é necessário que o candidato preencha a ficha de inscrição disponível no endereço eletrônico www.iafortopedia.com.br e efetue o pagamento de R$55 (cinqüenta e cinco reais), correspondente a inscrição, na sede o IAF, localizado na Avenida José Bonifácio, 2656, Jardim Flamboyant, em Campinas.
O processo seletivo consta da avaliação do currículo, prova escrita específica da área, tradução de um texto de fisioterapia ortopédica do inglês para o português e entrevista. Mais informações podem ser obtidas no site www.iafortopedia.com.br .
Fonte: Sigmapress
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Alunos deficientes do Projeto Atleta Solidário participam da 3ª Corrida Oral-B
No próximo dia 27 de janeiro, em São Paulo, pela terceira vez alunos do Projeto Atleta Solidário, da Fundação Orsa, estarão entre os corredores na disputa da 3ª Corrida Oral B, organizada pela Corpore - maior clube de corredores da América Latina e centro de referência para esportistas.
Além de promover a inclusão social, a participação dos alunos do Projeto Atleta Solidário em competições desportivas traz um grande significado. Para muitos deles, a presença nessas provas já é considerado uma grande vitória, pois precisaram vencer muitas barreiras para alcançarem a linha de partida.
No período que antecede as provas, voluntários do Grupo Orsa – corporação que destina 1% de seu faturamento bruto anual à Fundação Orsa – e da comunidade de Barueri (cidade sede do projeto) participam de todo o processo de treinamento dos alunos. Cada participante obtém um laudo médico, cujo documento autoriza e assegura a participação deste em competições esportivas. Durante a realização da competição, guias voluntários da Corpore e do Grupo Orsa organizam o aquecimento dos atletas e os acompanham durante todo percurso da competição.
O projeto Atleta Solidário promove o desenvolvimento de práticas esportivas como forma de inclusão social de pessoas com deficiência e proporciona a participação de seus alunos em competições nacionais e estaduais durante o ano inteiro. A Corrida Oral B possui um grande diferencial frente às outras provas do calendário paulistano. O evento visa sensibilizar os participantes para um mal que atinge milhares de brasileiros - o Câncer Bucal. A Fundação Orsa e seus Atletas Solidários disseminam as práticas de prevenção do câncer bucal e, pelo que tudo indica, vão fazer sucesso na corrida." Sobre a Fundação Orsa
A Fundação Orsa é uma instituição sem fins lucrativos que norteou suas primeiras ações na formação integral da criança e do adolescente. Criada em 1994, ao longo dos anos se especializou no desenvolvimento de tecnologias sociais nas áreas de educação, saúde, geração de emprego e renda e garantia de direitos. Hoje, também foca suas ações no fortalecimento de políticas públicas e no desenvolvimento sustentável de territórios, por meio de um modelo que integra ações ligadas aos âmbitos produtivo, social, ambiental e humano.
O modelo de atuação em rede envolve colaboradores, clientes e comunidades locais, além de universidades, órgãos governamentais, empresas e a sociedade civil organizada. A maior parte dos recursos utilizados em suas iniciativas é repassada pelo Grupo Orsa, que lhe destina 1% de seu faturamento bruto anual (independentemente do resultado financeiro) como mostra de compromisso com o desenvolvimento sustentável. Até 2006, o valor desses investimentos somou R$ 122 milhões.
Acesse o site da Fundação Orsa www.fundacaoorsa.org.br
Dê uma mão a HOPE no SuperShopping Osasco
De 21 de janeiro a 10 de fevereiro, a cada R$100,00 em compras nas lojas do SuperShopping Osasco, o cliente além de colaborar com a Casa HOPE uma das instituições mais completas de apoio ao tratamento do câncer infantil no Brasil, também troca sua nota fiscal por uma mão de cera, um inusitado e exclusivo presente, ou por outros três brindes da instituição (Conjunto de cadernos, ursinho da HOPE e caneca estilizada).
A ação intitulada como “Você e o Super Shopping Osasco vão dar uma mão para a Hope” foi elaborada pela agência de publicidade JotaCOM com direção executiva de Jurgis de Figueiredo Veiga.
“Para compor essa ação, nada melhor que ajudar quem merece. Por isso, espero que possamos sim, dar “uma mão” a Casa Hope e que essa ação seja um sucesso” – diz entusiasmado o gerente de marketing do Super Shopping Osasco, José Mauro Mello.
Seja qual for a escolha, o consumidor irá colaborar com a entidade que visa aumentar a sua capacidade de atendimento com a inauguração de uma sede própria no Planalto Paulista em Julho de 2008.
*O estande da promoção está montado na praça de eventos no piso 01 do SuperShopping Osasco funciona diariamente das 10 às 22h. Participe! Dê uma mão a HOPE!
Local Super Shopping Osasco http://www.supershoppingosasco.com.br/
Avenida dos Autonomistas, 1.828.
Osasco – São Paulo (SP)
Data De 21 de Janeiro a 10 de Fevereiro;
Horário De 2ªF a sáb, das 10 às 22 horas;
Domingo das 14h às 20 horas;
Hope – http://www.hope.org.br/